quarta-feira, 17 de setembro de 2014

As alterações do clima estão a ser induzidas por geoengenharia militar

Frente química no Atlântico Sul em 6 de Agosto de 2014 com químicos recentes visíveis a ciano adicionados durante a noite por milhares de aviões militares.

A atmosfera terrestre está a ser severamente contaminada pelo complexo militar-industrial-político-científico. Os media continuam a subverter a percepção da realidade da população transmitindo a mentira da "comunidade científica" de que os químicos são cristais de gelo. Aos químicos dispostos na atmosfera chamam hoje "nuvens cirrus", cirrus, ou cabelos em latim, foi o nome atribuído a um dos primeiros projectos militares de geoengenharia, o aspecto fibroso das nuvens que lhes deu o nome é derivado das fibras de polímeros contidas.
































Massa gigante de químicos por cima da Antárctida com uma frente química até ao Brasil no dia 14 de Agosto

O clima está cada vez mais violento derivado destas operações, e o ar cada vez mais pesado com a poluição disposta na atmosfera. A extinção de espécies mais sensíveis ao clima é alarmante, contudo o contributo da geoengenharia na morte de milhões de animais em série nunca é referido.

              Antárctida em 8 de Setembro de 2014

As doenças respiratórias matam cada vez mais pessoas, o mesmo acontece com o cancro e outras doenças resultantes do intoxicamento do meio ambiente.



Químicos recentes ainda secos visíveis a laranja por cima de algumas nuvens a branco, em 8 de Setembro de 2014 ao largo de Portugal, imagem do satélite modis terra.

A geoengenharia está a causar os problemas que é suposto resolver, as alterações do clima provocadas pela geoengenharia estão a ser usadas para justificar a própria geoengenharia, o resultado é o agravamento do clima e a destruição do meio ambiente. A agricultura torna-se mais complexa e a economização de recursos mais difícil.





    Frente química gigante por cima da Austrália em 1 de Setembro de 2014, imagem de cor visível do satélite modis terra.

A resposta das autoridades quando questionadas sobre a pulverização de químicos pelos aviões é sempre o que estabeleceu a "comunidade científica", na realidade o estabelecimento científico.
Resposta do Instituto do Mar e da Atmosfera ao Tugaleaks

    Químicos ainda secos juntos ao Canadá em 29 de Agosto de 2016, químicos recentes a laranja.

É necessário parar estas operações para o meio ambiente recuperar desta contaminação continuada e as pessoas possam viver com melhor saúde, contudo o conforto de não querer enfrentar estes problemas faz com que não exista uma reacção visível da população contra estas operações, vamos contudo tentar aparecer no dia 27 de Setembro para passar-mos a mensagem ;)